21/09/2008

Vida Depois Da Morte...




introduzo a chave na ranhura

espasmo vento do meu eclipsar

é o som que o copo da surdina transbordou de luxúria

tlim de estilhaço na vanguarda da eternidade epiloga


volto das catacumbas onde o desmaio é perene...de

olhos esgazeados para ver o escuro de mim...

acordo e grito...

viva a insânia do vento que me trouxe o cheiro da cera em que a vela acesa estrela as minhas asas-de borboleta...

cambaleio e pergunto às vozes que adormecem...

que sol este,
que no negro do fino fumo geme a cera que derrete a meta entre a fronteira invisível da loucura e da sanidade?

será o sol do cílio mental?

17/09/2008

"Ausência e Anuência"








caímos do suplício onde os pregos seguram as mãos
é a lotaria fraccionada de uma dualidade remota
geme a seiva dos olhos separados de nós, em anuência

parece triste o nosso fado?!
porque será?
se o som que oiço é …
apenas o gotejar da torneira ocular por onde pinga a nossa ausência!

Seguidores

Contagem de visitas

Music


MusicPlaylist