14/01/2008

CARIMBO




a tinta com que pinto as minhas palavras, é o antídoto que reverte a minha agonia. que me cura.


as minhas fugas vão sempre para o labirinto das almas onde escrevo, onde colecciono os meus medos, os meus anseios e os meus sorrisos.

a minha vontade de escrever é tanta que faço do papel o aconchego que me aquece e me manta.

não tenho assinatura nem carimbo normais. tenho a vontade de conhecer as palavras e nelas erguer a minha vontade!


©2008 jorge vieira cardoso e editorial negratinta

7 comentários:

Joaquim Amândio Santos disse...

traços pictoricamente poéticos, de recorte finíssimo e a rondar as malhas do excelso!

Será uma honra ser o seu editor.
parabéns!

Vica disse...

Eu tinha essa vontade de escrever, mas no momento estou em "stand-by". Lindo poema!

Vitor Manuel Ribeiro disse...

Parabéns pelas lindas e sentidas palavras, fico a aguardar novos poemas.

Parabéns mais uma vez, adorei .

Unknown disse...

Quando fazemos o que gostamos as coisas sêm bem. Gostei parabens


Madalena

Anónimo disse...

é lindo demais... amei....

Sombra de Anja disse...

Fico curiosa com as primeiras palavras, com a introdução...
E como vês continuo na vasculha... :)

Bjs angelicais

Parapeito disse...

...e de certeza são palavras que vão carimbar miutos coraçoes.
Dias com brisas mansas*

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