16/03/2011

Vejo-te ir...parece noite dissimulando nas sombras pequenas restias do nosso dia.
Apraz-me sentir uma uma paz sem defeito, é um ciclo fechado de onde as silhuetas já dormen de cansaço.
Mas, a metade partiu como laranja sem gomos numa acidez fora do tempo, tempo cronometrado por segundos anormais.
Pedir-te que voltes? Não!
Aprisionei o medo das distancias

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